Eles poderão funcionar em prédios públicos, sedes de organizações parceiras ou estruturas modulares.
As unidades oferecerão acesso a água potável, serviços de higiene e autocuidado, atendimento humanizado e encaminhamento de casos que envolvam violações de direitos humanos. Além dos atendimentos básicos, os espaços poderão promover atividades culturais, esportivas e de lazer, com foco na integração e no fortalecimento de vínculos sociais.
A implantação será feita em parceria com entes públicos ou organizações da sociedade civil, com prioridade para cidades com mais de 200 mil habitantes — especialmente capitais, o Distrito Federal e municípios com alta concentração de pessoas em situação de rua. Também serão contempladas localidades atingidas por desastres climáticos, como secas, enchentes ou queimadas.
Fonte: sputniknewsbrasil