Segundo a pasta, os sites bloqueados promoviam a distribuição ilegal de músicas e outros conteúdos, expondo mais de 90 milhões de consumidores a fraudes, roubos de dados e ataques cibernéticos.
“Neles, também foi identificada a presença massiva de anúncios de apostas ilegais, que atingem principalmente crianças e jovens”, diz a nota da Secretaria Nacional do Consumidor, dirigida pelo secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous. “Muitos desses sites são usados para disseminação de vírus e para o roubo de dados pessoais, causando prejuízos incalculáveis aos cidadãos”, explicou ele.
Com essa iniciativa, o Brasil promoveu a maior inclusão de sites piratas no sistema vinculado à ONU dos últimos sete anos.
O acesso à lista também auxilia os países na implementação de medidas de bloqueio e de desmonetização dessas plataformas, além de fornecer informações para empresas de publicidade e instituições financeiras, ajudando a impedir que esses sites ilegais obtenham lucros por meio de anúncios ou transações bancárias.
Fonte: sputniknewsbrasil