De acordo com o canal americano de notícias econômicas CNBC, cada um dos projetos deve gerar pelo menos 600 megawatts de capacidade energética, e o Google terá a opção de comprar a energia assim que as plantas estiverem operacionais.
Segundo a mídia, as localidades propostas para os reatores ainda não foram divulgadas, mas a Elementl afirmou que o financiamento do Google será usado para questões como licenciamento ambiental, garantia de direitos de interconexão do sistema de transmissão, negociação de contratos e outras questões iniciais.
“O Google está comprometido em promover projetos que fortaleçam as redes elétricas onde operamos, e a tecnologia nuclear avançada fornece energia de base confiável 24 horas por dia, sete dias por semana”, disse Amanda Peterson Corio, chefe global de energia para data centers do Google.
17 de abril, 07:38
“Nossa colaboração com a Elementl Power aumenta nossa capacidade de avançar na velocidade necessária para atender a este momento de inteligência artificial (IA) e inovação norte-americana“, acrescentou.
Este não é o único projeto da gigante das buscas ligado à energia nuclear. Em outubro do ano passado, o Google anunciou uma parceria com a Kairos Power, uma empresa de reatores nucleares modulares, e também se comprometeu a comprar energia de suas usinas.
Na ocasião, o Google prometeu que o primeiro reator entraria em operação até 2030, e vários outros financiados pela empresa estariam operacionais até 2035.
Fonte: sputniknewsbrasil
