“Este ano vamos superar uma barreira importante nas exportações, de US$ 10 bilhões”, disse Aleksei Likhachev ao jornal Izvestia.
Este resultado representa um aumento de quase 15%, acrescentou o diretor-geral da empresa.
Para o executivo, “não é o limite, tendo em conta os contratos que já estão a ser concretizados, fornecimento de combustíveis e produtos de urânio enriquecido, serviços de conversão e, claro, projetos de construção de 23 reatores nucleares em uma dezena de países”.
As encomendas internacionais de dez anos da Rosatom, segundo Likhachev, “se mantêm estáveis, no patamar de US$ 200 bilhões [cerca de R$ 1 trilhão]”, apesar da atual situação geopolítica.
A Rosatom apresentou os documentos necessários para participar da licitação para a construção da primeira usina nuclear na Arábia Saudita, informou o vice-primeiro-ministro russo Aleksandr Novak, há algumas semanas.
Além disso, nos últimos meses, o presidente russo, Vladimir Putin, ofereceu ao seu homólogo indonésio, Joko Widodo, a oportunidade de cooperação em um projeto nuclear em Jacarta. Segundo Putin, a empresa russa de energia Rosatom tem experiência, competência e confiabilidade tecnológica suficientes para construir uma usina nuclear no país.
Fonte: sputniknewsbrasil