Garrafas de 250 anos com frutas intactas são encontradas em casa de George Washington (VÍDEO, FOTOS)


Enterrado no porão da casa do ex-presidente em Mount Vernon, Virgínia, um tesouro esperava para ser descoberto: uma enorme quantidade de cerejas em conserva.
Arqueólogos descobriram 35 garrafas de vidro na morada do ex-presidente norte-americano.
O arqueólogo Jason Boroughs disse que a descoberta de tantos alimentos perfeitamente preservados, com mais de 250 anos, é incrível.

“Encontrar o que é essencialmente fruta fresca, 250 anos depois, é bastante espetacular. Todas as estrelas precisam se alinhar da maneira certa para que isso aconteça”, afirmou Boroughs, citado pelo portal San Francisco Gate.

Washington viveu na propriedade durante a maior parte de sua vida. Ele assumiu sua administração em 1754 e lentamente a ampliou.
Sabe-se que as garrafas são anteriores a 1775 porque foi quando uma ampliação do casarão fez com que a área fosse coberta com piso de tijolos.
© AP Photo / Nathan EllgrenGarrafas de vidro do século XVIII que continham frutas em análise dentro de um laboratório de arqueologia perto da residência de George Washington em Mount Vernon, Virgínia, 17 de junho de 2024

Garrafas de vidro do século XVIII que continham frutas em análise dentro de um laboratório de arqueologia perto da residência de George Washington em Mount Vernon, Virgínia, 17 de junho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 18.06.2024

Garrafas de vidro do século XVIII que continham frutas em análise dentro de um laboratório de arqueologia perto da residência de George Washington em Mount Vernon, Virgínia, 17 de junho de 2024
Autoridades disseram que as cerejas, que incluíam groselhas e groselha Zante uma variedade de uva foram enterradas em cinco poços de armazenamento. Das 35 garrafas, 29 foram encontradas intactas.

“As garrafas e o conteúdo são uma prova do conhecimento e habilidade dos escravos que administravam a preparação dos alimentos da árvore à mesa, incluindo Doll, a cozinheira trazida para Mount Vernon por Martha Washington [ex-primeira-dama] em 1759 e encarregada de supervisionar a cozinha da propriedade”, disseram autoridades de Mount Vernon, que hoje funciona como um museu.

As conservas provavelmente não viram a luz do dia desde antes da Revolução Americana, e talvez foram esquecidas quando George Washington partiu de Mount Vernon para assumir o comando do Exército Continental.
© AP Photo / Nathan EllgrenA curadora Lily Carhart segura diferentes amostras de líquido que extraiu de algumas dezenas de garrafas de vidro do século XVIII que continham frutas, depois de terem sido desenterradas do porão da residência de George Washington em Mount Vernon, Virgínia, 17 de junho de 2024

A curadora Lily Carhart segura diferentes amostras de líquido que extraiu de algumas dezenas de garrafas de vidro do século XVIII que continham frutas, depois de terem sido desenterradas do porão da residência de George Washington em Mount Vernon, Virgínia, 17 de junho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 18.06.2024

A curadora Lily Carhart segura diferentes amostras de líquido que extraiu de algumas dezenas de garrafas de vidro do século XVIII que continham frutas, depois de terem sido desenterradas do porão da residência de George Washington em Mount Vernon, Virgínia, 17 de junho de 2024
Mount Vernon está fazendo parceria com o Departamento de Agricultura dos EUA, que está conduzindo testes de DNA na fruta. Eles também estão examinando mais de 50 caroços de cereja recuperados das garrafas para ver se algum deles pode ser plantado, relata a mídia.
Logo da emissora Sputnik - Sputnik Brasil
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!

Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a conteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.

Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).

Também estamos nas redes sociais X (Twitter) e TikTok.

Fonte: sputniknewsbrasil

Anteriores Anatel expande 5G para 168 novas cidades: Confira se a sua está na lista!
Próxima Campanha difamatória do Pentágono à vacina da COVID-19 da China ecoa ataque antivacina à Rússia