“Os líderes da Fundação Anticorrupção, Leonid Volkov e Ilia Zhdanov, após o início da operação militar especial, afirmaram repetidamente a necessidade de realizar atividades subversivas na Rússia com o objetivo de mudar a ordem constitucional ‘por qualquer meio necessário’. […] Como resultado, em 2 de abril, Daria Trepova realizou o atentado terrorista”, indica o comunicado.
“Denisov, em fevereiro de 2023, sob instruções dos serviços secretos ucranianos, viajou de Kiev via Letônia para a região de Moscou, onde coletou informações sobre o estilo de vida e as viagens de Maksim Fomin [mais conhecido como Vladlen Tatarsky]. Para este fim, ele comprou um carro e alugou um apartamento perto de sua residência”, refere o comunicado.
Fonte: sputniknewsbrasil