De acordo com o parlamentar, os supostos treinamentos tinham como intuito o confronto contra as forças policiais. Ao fazer tal afirmação, Bolsonaro aproveitou para caracterizar as facções como terroristas.
Em julho deste ano, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) apreendeu em Acari um interceptador de drones que teria sido importado. Nas imagens do equipamento apreendido, é possível ver um símbolo que remete às Forças Armadas ucranianas. 
Ainda na publicação nas redes sociais, ele mencionou o Projeto de Lei (PL) 4597/2025, que inclui como qualificador ao crime de homicídio o uso de drones ou dispositivos remotos.
“Uma resposta firme à sofisticação das ações criminosas que ameaçam nossas forças de segurança e a população”.
Junto ao texto compartilhado, o senador também publicou um vídeo, onde concedia uma entrevista. Em suas falas, Bolsonaro afirmou que as pessoas mortas estiradas em uma foto registrada após a operação “nunca mais vão viciar o filho de ninguém” e “nunca mais vão matar um policial”, endossando o discurso de sucesso da operação policial e suspeição de criminalidade sobre os cadáveres.
A ação policial realizada no Complexo do Alemão e na Penha deixou, ao todo, 128 mortos, conforme confirmado nesta quarta-feira pelo governador Cláudio Castro. Além das 64 vítimas oficialmente documentadas pelas autoridades, mais 64 cadáveres foram enfileirados pelos moradores em uma praça na Penha.
Fonte: sputniknewsbrasil
 
 
 
				





