Depois de desembarcar com os modelos Aion Y, Aion V, GS4 e Hyptec HT, a chinesa GAC se prepara para ampliar seu portfólio no Brasil com o lançamento de mais um veículo. A bola da vez será o SUV compacto GS3, que estreou no mercado internacional em 2023 e chegará ao país para representar a marca contra Volkswagen T-Cross, Hyundai Creta, Honda HR-V e companhia. A estreia está prevista para acontecer até o final do ano.
Desde já, protótipos têm circulado em testes pelo país sem qualquer camuflagem, conforme mostra flagra recente publicado pelo perfil @placaverde. As fotos confirmam que o modelo terá por aqui o mesmo visual adotado no exterior, incluindo linhas bem marcadas e carroceria com vincos destacados. Ao todo, o GS3 mede 4,41 metros de comprimento (ligeiramente maior que os rivais diretos) e possui 2,65 m de distância entre-eixos (mesma medida do T-Cross).
Além do flagra, a confirmação da chegada do modelo é corroborada por informações antecipadas pelo site Carros na Web. Os dados foram levantados a partir do acesso à uma big data atualizada pelas próprias fabricantes. A lista de informações inclui motorização, equipamentos e até as médias de consumo do veículo.
Segundo a tabela, o GS3 será vendido em duas versões: Comfort e Executive. A primeira será posicionada na base da gama, enquanto a segunda ficará no topo com lista de equipamentos mais recheada.
Sob o capô, tudo indica que o GS3 terá no Brasil motor 1.5 turbo a gasolina 177 cv de potência e 27,5 kgfm de torque. O câmbio será automatizado de dupla embreagem com sete marchas. Dados de fábrica indicam aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 8 segundos, com velocidade máxima de 190 km/h. O consumo divulgado é de 10 km/l na cidade e 13 km/l na estrada. Essas informações, no entanto, ainda precisam ser confirmadas pelo Inmetro.
O modelo chegará ao Brasil inicialmente importado, mas desde já a GAC confirma que tem planos de produzir veículos no Brasil. A fabricante promete investir cerca de R$ 7 bilhões para produção de carros elétricos e híbridos no país nos próximos anos.
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Fonte: direitonews
