A Caoa Chery continua preparando a chegada do Tiggo 7 PHEV, inédita configuração híbrida plug-in (PHEV), com recarga externa, do SUV médio. O modelo parece pronta para chegar ao Brasil ainda este ano, conforme flagra do perfil @canalgtautosoficial. E chegará com a missão de ser o novo híbrido plug-in mais barato do Brasil, abaixo de R$ 200 mil.
Atualmente, o posto é ocupado pelo BYD Song Plus, catalogado em R$ 239.800 na linha 2025. Na sequência, está o Caoa Chery Tiggo 8 Pro Hybrid, que custa R$ 239.990. O futuro Tiggo 7 PHEV deve ser o primeiro híbrido com recarga externa no país a custar menos de R$ 200 mil. Mais do que isso: Autoesporte apurou que ele será produzido no Brasil, em Anápolis (GO).
A fábrica no Centro-Oeste já está pronta para a produção de veículos híbridos plug-in. A montagem do Tiggo 8 Pro Hybrid no local, inclusive, está confirmada. E, conforme contamos neste outro artigo, o SUV de sete lugares pode ter o seu visual renovado nesse processo.
Tudo indica que ele não virá sozinho. A Caoa Chery deve aproveitar o compartilhamento de plataforma T1X, dos trens de força e dos conjuntos de bateria para fabricar na planta goiana também o Tiggo 7 PHEV. Afinal, as demais versões do SUV, Tiggo 7 Sport, Tiggo 7 Pro e Tiggo 7 Pro Hybrid (micro-híbrido ou MHEV) já são montadas lá.
Ao manter a carroceria das demais versões do Tiggo 7, a futura versão híbrida plug-in do SUV deve seguir com as dimensões inalteradas: 4,50 metros de comprimento, 1,84 m de largura, 1,71 m de altura e 2,67 m de entre-eixos.
No entanto, terá soluções visuais exclusivas, como o recorte no para-choque dianteiro em preto brilhante com filetes bem finos na cor azul. É a mesma solução visual aplicada ao Tiggo 7 na África do Sul. O desenho aerodinâmico das rodas é igualmente inédito, com um dos raios também pintado de azul. A traseira traz o letreiro PHEV no canto inferior esquerdo da tampa do porta-malas.
Por dentro, a Caoa Chery também pode promover atualizações no Tiggo 7 PHEV. Em outros mercados, o SUV já conta com um painel muito parecido com o do Omoda 5 EV, incluindo o volante, o console central elevado em forma de “prancha” e uma régua destacada integrando as telas digitais do quadro de instrumentos e da central multimídia.
O conjunto híbrido, por sua vez, deve ser formado pelo motor 1.5 TCi turbo a gasolina, sem injeção direta, ligado a um ou dois motores elétricos de tração. No Tiggo 8 Pro Hybrid, a potência combinada é de 317 cv e o torque fica em 56,6 kgfm. O câmbio DHT tem uma caixa mecânica automatizada de dupla embreagem com três marchas. Os motores elétricos preenchem as demais relações, simulando 11 marchas no total.
Já o banco de baterias de 19 kWh deve proporcionar uma autonomia entre 80 e 100 km em modo apenas elétrico, segundo a homologação do Inmetro.
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Fonte: direitonews