Fiat Argo: os problemas e defeitos mais comuns do hatch


O Fiat Argo é um hatch lançado em 2017 para substituir o Palio, um dos carros de maior sucesso da marca no país. Chegou com motores 1.0 e até com 1.8 em versão com pegada esportiva chamada HGT. Depois passou a contar com motor 1.3. As opções topo de linha foram perdendo espaço, principalmente depois da chegada do SUV Pulse.

Hoje em dia o Argo é vendido com motor 1.0 flex de três cilindros aspirado com até 77 cv de potência e 10,9 kgfm de torque, sempre com câmbio manual de cinco marchas, em suas versões mais baratas. Já as mais caras usam o 1.3 de quatro cilindros aspirado de 109 cv e 14,2 kgfm. A transmissão pode ser manual de cinco marchas ou automática CVT. O 1.8 já foi extinto.

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Nas dimensões, o hatch da Fiat tem 4 metros de comprimento, 1,72 m de largura, 1,50 m de altura e distância entre-eixos de 2,52 m. O porta-malas tem 300 litros de capacidade.

Proprietários de Argo, no entanto, têm alguma reclamação a fazer. Nos sites de defesa ao consumidor as principais queixas falam sobre a facilidade no roubo do estepe —problema comum ao relatado por donos de Renault Kwid— e falhas na caixa de direção.

Um problema de segurança pública fica ainda mais grave quando o carro, segundo seus proprietários, é fácil de ser aberto pelos ladrões. E os relatos a respeito disso pelos donos de Fiat Argo são muitos.

“Na semana passada, percebi que minha buzina do meu carro não funcionava e ao ligar no setor de garantia da concessionária, foi pedido para eu ver se o estepe do carro estava nele. Para minha surpresa, não estava”, disse outro. Segundo ele, a concessionária informou que os ladrões desligam a buzina e, consequentemente o alarme, com facilidade para efetuar o roubo.

Relatos

Outro motivo de queixa são as frequentes falhas na caixa de direção. “Meu Fiat Argo tem esse problema recorrente na caixa de direção e todos que têm Argo reclamam. O meu é 2019 e já troquei a caixa de direção duas vezes, uma na garantia e outra por fora. Gastei mais de R$ 2.800, mas não passou nem um ano e meio e já está com problemas novamente”, escreveu um proprietário.

Outro proprietário disse ter relatado barulhos na direção por três revisões. Só na última vez que o consultor falou que já sabia o que fazer, pois o problema na caixa de direção era recorrente. “Fato é que retirei o carro da revisão de 30 mil km com o barulho e esse barulho vem intensificando”, relatou.

Relatos

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Fonte: direitonews

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