Favorita à reeleição, Gisela Cardoso tem aprovação de 60% na presidência da OAB-MT, aponta pesquisa IDOC


Conteúdo/ODOC – A gestão de Gisela Cardoso a frente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional Mato Grosso, tem grande aprovação entre os entrevistados na última pesquisa do Instituto IDOC, que faz parte do grupo da TV Cuiabá e Portal O Documento.

Na pesquisa, o IDOC questionou os entrevistados da seguinte maneira: Como você avalia a atual gestão da OAB MT?.

Para 60,2% a gestão está aprovada; 9,2% reprovam  e 27,7% afirmaram que “não está se envolvendo agora ou tanto faz”. 2,9% não souberam responder. O dado é reflexo da intenção de voto.

Conforme já noticiado pelo Portal O Documento. Gisela Cardoso tem preferência pela reeleição e vence seus concorrentes em todos os cenários. “Gisela tem conduzido uma gestão em Mato Grosso afastada das controvérsias ideológicas que têm marcado a OAB Nacional”, ressalta Lucas Félix, pesquisador responda pelos dados.

CENÁRIOS

Em um primeiro cenário estimulado da pesquisa, Gisela Cardoso tem 38,30% das intenções de voto, contra 15,80% de seu principal concorrente, Pedro Paulo. 13% dos entrevistados disseram que votariam em Xênia Guerra. Destaque nesse cenário para a quantidade de indecisos ou que não souberam responder (32,9%).

Em um segundo cenário, Gisela também vence, tendo 44,10% das intenções de voto, contra 16,70% de Xênia Guerra. Neste cenário 39,20% não souberam responder.

Quando comparado apenas os candidatos Gisela e Pedro Paulo, a atual presidente também vence, tendo 44,20% das intenções de voto, contra 17,70% de seu concorrente. Neste cenário 38,10% das pessoas entrevistadas não souberam responder.

Conforme apontado pelo instituto, foram 1585 entrevistados, tendo como público alvo advogados da Seccional Cuiabá e mais 27 subseções de MT.

As entrevistas foram feitas de 10 a 18 de junho de 2024, via telefone. O grau de confiança dos dados é de 95% e a margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.

Fonte: odocumento

Anteriores Haddad prevê ciclo com menor média de inflação desde o início do Plano Real
Próxima Por que a convocação de eleições na França pode ser um tiro no pé para Macron