Falsa enfermeira é presa por furtar R$ 60 mil de paciente e tentar forjar morte de chefe de facção


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A Polícia Civil de Canoas (RS) desmantelou um esquema de estelionato em um hospital local, revelando uma possível ligação com o crime organizado. A investigação, batizada de Operação Dupla Face, teve início em agosto de 2024, após a denúncia de uma vítima que teve cerca de R$ 60 mil furtados por uma mulher que se passava por auxiliar de enfermagem. A falsa profissional foi presa em flagrante no mesmo mês.

Durante as investigações, a polícia encontrou diversos documentos falsificados na residência da suspeita, incluindo um atestado de óbito fraudulento de Maicon Donizete Pires dos Santos, conhecido como “Red Nose”, um dos criminosos mais perigosos do Rio Grande do Sul, com antecedentes por tráfico, associação ao tráfico, organização criminosa e homicídio.

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A fraude no atestado de óbito levantou suspeitas, pois a data da suposta morte de “Red Nose” coincidia com a data em que ele receberia um alvará de soltura. A polícia investiga se o esquema criminoso também forjava documentos para simular mortes e ocultar integrantes de organizações criminosas.

O principal suspeito de receber grande parte do dinheiro desviado da vítima foi preso na última quinta-feira (10) por envolvimento em um esquema de agiotagem.

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Nesta segunda-feira (14), a Polícia Civil deflagrou a segunda fase da Operação Dupla Face, cumprindo nove mandados de busca e apreensão nas cidades de Alvorada, Porto Alegre e Arroio dos Ratos. O objetivo é coletar mais provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso, além de apurar a extensão da falsificação de documentos para simular mortes.

A vítima do golpe da falsa enfermeira relatou que a criminosa conquistou sua confiança enquanto sua mãe estava internada, oferecendo ajuda para obter um suposto benefício do governo federal. Com acesso ao cartão bancário e dados pessoais da vítima, a golpista esvaziou a conta, aumentou o limite de crédito e contratou empréstimos em seu nome, transferindo o dinheiro para contas ligadas ao grupo criminoso.

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Fonte: gazetabrasil

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