A Andretti fez o processo de inscrição para competir na Fórmula 1. Agora, os americanos aguardam o prazo na FIA se encerrar, no dia 30 de abril, para que haja uma decisão do órgão regulador sobre a entrada de mais uma equipe na categoria. O prazo esperado para a resposta final é de dois meses após o fim das inscrições.
Caso aceito, o time já tem um parceiro no grid para o fornecimento de motores, a Alpine/Renault. “Concordamos que, se eles obtiverem a licença para correr na Fórmula 1, forneceremos o motor”, informou Laurent Rossi, CEO da Alpine, à Reuters.
Contudo, o acordo está baseado no sucesso da Andretti de superar as barreiras e ingressar na categoria: “Cabe a eles mostrarem seu valor e aos outros avaliar. Se eles ingressarem, ficaremos felizes em nos juntar a eles. Se não acontecer, significa que no geral não deu certo”, continuou Rossi.
O CEO da equipe francesa destacou o quão importante seria ter um cliente no grid, assim, é possível obter mais dados e seguir na crescente de desenvolvimento. Bruno Famin, diretor executivo da Alpine, compartilha do mesmo pensamento.
“Ter uma segunda ou terceira equipe pode ser interessante para ter mais experiência, mais dias de testes em pré-temporada, por exemplo. Pode ser interessante”, comentou em coletiva de imprensa.
Por fim, Famin apontou que uma parceria só seria possível a partir de 2026, na introdução dos novos motores: “Durante o período de congelamento, não vejo nenhuma vantagem [de fazer algum acordo]”, concluiu.
Fonte: f1mania