F1: Zhou mantém esperança de continuar na Alfa Romeo em 2023


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O piloto de 23 anos, Zhou Guanyu, se tornou o primeiro chinês na Fórmula 1, depois de ter sido escolhido para ser companheiro de equipe de Valtteri Bottas na equipe Alfa Romeo para 2022, onde a dupla substituiu, o aposentado Kimi Raikkonen e o dispensado Antonio Giovinazzi.

Com Bottas tendo um contrato de vários anos com a Alfa Romeo, sua vaga em 2023 está garantida, mas o mesmo não pode ser dito sobre Zhou, que está na lutando por uma das quatro vagas restantes no grid para o próximo ano.

Além da Alfa Romeo, a Alpine, a Williams e a Haas têm vagas em aberto para 2023, enquanto uma vaga também pode aparecer na AlphaTauri caso Pierre Gasly mude para a Alpine.

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Em declarações à publicação espanhola Mundo Deportivo, Zhou está confiante de que pode manter o seu lugar na Alfa Romeo, e disse: “É meu primeiro ano na F1 e, portanto, a equipe está analisando meu desempenho, mas o feedback é promissor e a equipe está muito feliz com o trabalho que fiz, e eu também. Estou feliz em trabalhar com eles, estou gostando muito. Nada chegou ainda, mas espero que tenhamos boas notícias”, disse o chinês.

Questionado por que não foi confirmado para 2023 na corrida em casa da Alfa Romeo, no GP da Itália, ele respondeu: “Bem, porque ainda não está decidido.”

“Temos planos, um ou dois, e temos que decidir o contrato dependendo do feedback. Estamos falando sobre o futuro agora e tudo parece promissor, mas temos que esperar”, acrescentou.

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A principal razão por trás da confiança de Zhou, vem do que ele sente ser um sinal claro de progresso à medida que a temporada 2022 avança e, se ele pudesse voltar ao início da temporada, com a experiência que tem agora, acredita que seria muito mais competitivo contra Bottas.

“Eu acho que teria terminado ao lado de Valtteri, ou uma posição atrás dele. Se voltássemos para o início da temporada, especialmente para o Bahrein, terminei em 10º, mas com a experiência de agora, se Bottas fosse 6º, talvez eu pudesse ter sido 6º ou 7º.”

“Mas, da minha parte, o mais importante é fazer o melhor que posso com o que tenho agora, e é claro que os abandonos este ano não ajudaram, porque teríamos facilmente terminado mais corridas nos pontos”, disse ele.

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“São coisas que acontecem. Acho que nas últimas corridas melhorei nas largadas e estou feliz com isso. Mas, por enquanto, talvez eu tenha que tentar dar mais um passo à frente nas corridas.”

“Outras equipes fizeram mais melhorias do que nós, talvez, mas ainda temos chance de pontuar e meu objetivo tem que ser marcar pontos todas as vezes”, concluiu.

A diferença de 40 pontos que existe entre Bottas e Zhou, com seis corridas restantes na temporada 2022, não mostar um quadro muito promissor para o novato nascido em Xangai, mas isso pode não ser uma representação fiel de seu desempenho em sua primeira temporada na F1.

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Claro, a experiência muito maior de Bottas é muito forte contra seu novo companheiro de equipe, mas Zhou mostrou sinais suficientes de progresso para justificar seu lugar no grid no próximo ano.

Além do que, cinco abandonos em corridas certamente não ajudaram Zhou, e com Bottas trazendo tantos pontos para a equipe, a Alfa Romeo pode continuar assumindo um risco mais calculado com Zhou por pelo menos mais uma temporada.

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