F1: Wolff reconhece falta de ritmo da Mercedes na Itália


0001122529_hires_01lf62p0jzfta80u69x8g0w5sw00-2

Nessa sexta-feira foram realizados os primeiros treinos livres em Monza, para o GP da Itália desse final de semana. A Mercedes teve um desempenho razoavelmente bom na primeira sessão, mas no TL2 Lewis Hamilton e George Russell acabaram ficando mais de sete décimos atrás do piloto mais rápido do dia, Carlos Sainz da Ferrari.

O chefe da Mercedes, Toto Wolff ,admitiu que sua equipe está com pouco ritmo, mas espera que o sábado ‘não seja tão ruim quanto foi em Spa’.

Durante o TL1, a Mercedes ainda estava em boa forma marcando P3 e P4, mas as coisas pareciam muito piores na segunda sessão. “O equilíbrio do carro nos abandonou totalmente, superaquecimento total dos pneus traseiros, e estávamos sem desempenho”, disse Wolff em conversa com a Sky Sports.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘dmp-v-par-1’); });

O chefe da equipe não espera ver uma repetição da qualificação em Spa-Francorchamps, onde os pilotos da Mercedes ficaram cerca de dois segundos aquém do melhor tempo de Max Verstappen em seu carro da Red Bull. No entanto, ele também não espera que sua equipe seja tão forte quanto em Zandvoort.

Wolff não tem ilusões sobre as capacidades da Mercedes em Monza, admitindo que o circuito não combina com o W13. “Estamos simplesmente muito longe do nosso conceito de desempenho aqui, não somos eficientes. Você pode ver isso com Verstappen, que está em uma liga própria. A Ferrari é um pouco melhor. Nosso carro simplesmente não se encaixa aqui”, acrescentou o chefe da Mercedes.

Nessa temporada, de modo geral, a Mercedes tem se saído melhor nas corridas do que nos treinos livres ou até mesmo na qualificação, então ainda restam algumas esperanças para o time na Itália, embora com Hamilton largando no final do grid, com certeza não será uma tarefa nada fácil.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘dmp-v-par-2’); });

 

 

 

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘dmp-v-par-3’); });

Anteriores Forbes: ‘Pesadelo energético’ na Europa, provocado pelas sanções, está começando
Próxima F1: Polícia impede 80 fãs holandeses de construírem arquibancada em Monzae