F1: Wolff continua dando apoio ao presidente da FIA


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O chefe da equipe Mercedes, Toto Wolff, continua dando seu apoio ao presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, por lidar com controvérsias na F1 desde o início de seu mandato, o que Wolff chamou de ‘batizado de fogo’.

Ben Sulayem assumiu o cargo em dezembro do ano passado e foi imediatamente encarregado de abordar o final controverso do GP de Abu Dhabi, que decidiu o título a favor de Max Verstappen, mas teve decisões erradas e contra o regulamento do então diretor de corridas da F1, Michael Masi, que acabaram tirando o título que Lewis Hamilton estava garantindo, até as decisões de Masi em relação ao período de safety car no final da corrida.

Mas desde então, outras controvérsias surgiram, como o caso de uso de joias e roupas íntimas sem serem anti-chamas pelos pilotos, além do mais recente caso, a quebra do teto orçamentário pela Red Bull.

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Com os diferentes problemas surgindo, um após o outro, Ben Sulayem mal teve a chance de se estabelecer em sua função, mas Wolff elogiou o presidente por sua governança firme.

“A temporada passada terminou com uma grande controvérsia, logo no início de seu mandato”, disse Wolff. “Então, o que vimos a partir daquele momento foi uma postura firme sobre vários regulamentos e acho que isso é importante.”

“Ele teve um ‘batizado de fogo’ com Abu Dhabi, e acho que não se pode negar que ele está cumprindo os regulamentos, para coisas triviais mas importantes”, disse Wolff.

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A quebra do teto orçamentário pela Red Bull, reacendeu as conversas sobre a final em Abu Dhabi no ano passado, e o fato da FIA poder potencialmente, tirar o primeiro título de Verstappen.

Mas Wolff acredita que a categoria deve olhar para o futuro, acrescentando: “Quando essas coisas aconteceram em Abu Dhabi, algumas pessoas diziam que seria esquecido rapidamente, mas foi tão errado e controverso que ainda está por aí. É bom para a categoria? Acho que não. Acho que precisamos seguir em frente. Não há mais nada que possamos fazer sobre isso”, acrescentou o chefe da Mercedes.

Um fato não pode ser negado. Mesmo diante do talento de Verstappen, seu primeiro título na F1 acabou sendo ofuscado, primeiro pelo que aconteceu em Abu Dhabi, que obviamente não foi culpa do holandês ou da Red Bull, e depois devido à sua equipe ter ultrapassado o limite orçamentário em 2021, o que pode ter levado a equipe ter obtido vantagens indevidas ao longo do ano. Nesse caso, a responsabilidade e a culpa, são sim da Red Bull.

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O que a FIA vai decidir como penalidade para a Red Bull ainda não foi definido, mas a retirada de pontos da equipe e/ou do piloto, está entre as possibilidades.

 

 

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