F1: Wolff aponta que Interlagos “não deve ser um circuito tão forte para nós quanto o México”


Após uma temporada complicada, a Mercedes se mostrou forte no México. Isso se explica por conta da filosofia do W13, um carro de muito arrasto, lento de reta devido à resistência ao ar, mas com a altitude da Cidade do México esse obstáculo foi superado.  

Com o bom desempenho na última etapa, o time está vivo na disputa do vice-campeonato de construtores. No momento, a Ferrari leva vantagem de 40 pontos. Para a corrida em Interlagos, Toto Wolff comentou sobre as expectativas da Mercedes. 

“Não otimizamos todas as oportunidades no México, mas ainda conseguimos marcar bons pontos com a ótima corrida de Lewis ao pódio e o P4 de George. Foi encorajador estar na luta pela vitória, mostrando o quão longe chegamos desde o início do ano. Embora, estejamos sempre buscando o primeiro lugar, devemos nos orgulhar desse progresso e pretendemos mantê-lo até o final do ano e em 2023.”

“O Brasil inicia a última rodada dupla da temporada. Interlagos é uma pista icônica e palco de tantos momentos especiais da F1, incluindo o desempenho espetacular de Lewis no ano passado na sprint e na corrida”, relembrou. 

“No papel, não deve ser um circuito tão forte para nós quanto o México, mas, independentemente disso, queremos manter o ritmo das últimas corridas. Então, continuaremos trabalhando duro para estarmos na frente mais uma vez.”

Brasil e Lewis Hamilton combinam, o agora cidadão honorário brasileiro teve um desempenho fenomenal em 2021. O piloto largou em último na sprint e chegou em P5, depois, devido à punição, começou a prova principal em P10 e terminou no lugar mais alto do pódio. 

O momento histórico do ano anterior pode servir como um combustível para encarar o fim de semana em São Paulo. “Estamos orgulhosos de voltar ao Brasil, com Lewis tendo se tornado cidadão honorário esta semana e tendo boas lembranças lá no passado”, destacou Toto.

 

 

 

 

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