Os objetivos da Williams são altos. A equipe britânica quer brigar entre os melhores times da Fórmula 1 novamente, e para isso aposta em um piloto renomado como Carlos Sainz (que estaria próximo de assinar com a equipe) e na fornecedora de motores Mercedes, além da permanecência já confirmada de Alexander Albon. Mas será que esse retorno ao topo pode acontecer mesmo a curto prazo, ou até 2026?
Apesar do otimismo da Williams, a realidade atual mostra um time ainda distante dos ponteiros. Apenas dois pontos conquistados na temporada até o momento reforçam essa ideia. Soma-se a isso a dependência apenas de Albon, já que seu companheiro Logan Sargeant ainda comete muito erros e não entrega bons resultados, mesmo em seu segundo ano na categoria.
Porém, engana-se quem pensa que a Williams está parada no tempo. Nos bastidores, a equipe vem se reestruturando desde a chegada de James Vowles, ex-Mercedes, e investindo em modernização da fábrica. O próprio Albon reconhece essa evolução: “Não somos mais a Williams de quatro anos atrás. Estamos em reconstrução e 2026 pode ser cedo demais, mas com a nova unidade de potência da Mercedes, assim como a McLaren vem fazendo, podemos brigar por mais em 2027”, disse o piloto.
A grande aposta de Williams para atrair Sainz é justamente a fornecedora alemã de motores. Mesmo com um chassi mediano, a Mercedes é reconhecida pela performance de seus motores. Resta saber se o espanhol será sensível às promessas da Williams, já que a Sauber (Audi a partir de 2026) também figura entre suas opções.
Fonte: f1mania
