Sem velocidade suficiente para ultrapassar rivais, Lawson mantém otimismo e promete esforço máximo para o GP de domingo
Após um desempenho sólido na corrida Sprint do Grande Prêmio de São Paulo, Liam Lawson terminou na 9ª posição, frustrado com algumas circunstâncias da prova, mas otimista para a corrida principal. O jovem piloto demonstrou ritmo competitivo, porém enfrentou dificuldades para ultrapassar Pierre Gasly e manter Sergio Pérez sob controle, o que impactou suas chances de obter uma posição mais alta.
Em seu relato pós-corrida, Lawson afirmou: “Acho que tínhamos velocidade hoje, mas não o suficiente para ultrapassar o Pierre (Gasly); mesmo com DRS, não estávamos realmente próximos o bastante.” A limitação do carro em trechos de ultrapassagem foi evidente, especialmente ao lidar com o tráfego.
Quando Pérez aproximou-se, Lawson relatou que seu ritmo já não era suficiente para segurar a posição: “Quando Checo chegou atrás, não tínhamos a velocidade para mantê-lo lá hoje.” O desempenho defensivo do carro não foi capaz de responder ao ritmo agressivo de Pérez, o que acabou resultando em uma perda de posição importante para o piloto da Red Bull.
A corrida Sprint ainda foi marcada por um Virtual Safety Car (VSC) que interferiu no momento estratégico da equipe de Lawson. O VSC foi acionado próximo ao fim da prova, afetando diretamente o desempenho e o ritmo dos competidores. Para Lawson, o momento foi especialmente desfavorável: “Fomos super azarados com o VSC no final; o timing de tudo nesta corrida parecia realmente ruim para nós.”
Esse contratempo impediu que ele aproveitasse oportunidades estratégicas, limitando as opções para ganhar posições nos instantes finais. Apesar dos desafios, o piloto neozelandês permanece positivo, enxergando o Sprint como uma preparação importante para a corrida principal: “Foi uma boa corrida para nós, com um ritmo decente, e vamos obviamente nos esforçar amanhã.”
O F1MANIA.NET acompanha o GP de São Paulo ‘in loco’ com os jornalistas Gabriel Gavinelli, Kadu Gouvêa e Nathalia De Vivo.
Fonte: f1mania