F1: Russell acha que Red Bull deve ser mais rápida que a Mercedes em Abu Dhabi


O britânico George Russell, acredita que a Mercedes será potencialmente alguns décimos de segundo por volta mais lenta que a Red Bull no ritmo de corrida, no Grande Prêmio de Abu Dhabi.

Isso marcaria uma mudança significativa em relação ao Brasil no fim de semana passado, quando Russell venceu, seguido por Lewis Hamilton em uma dobradinha da Mercedes.

Foi a primeira vitória na F1 da carreira do britânico, e também de sua equipe na temporada, mas o jovem de 24 anos acha que a Red Bull será favorita em Yas Marina devido às características do circuito.

Russell falou depois do TL2, no qual estabeleceu o segundo tempo mais rápido, 0,341s atrás de Max Verstappen, que não participou do TL1, para que Liam Lawson pudesse cumprir o requisito de sessão de treinos de piloto novato para a Red Bull.

No TL1, Hamilton liderou a classificação à frente de Russell. “Acho que tivemos um dia muito forte em termos do que aprendemos”, disse Russell.

“Testamos muitos ítens, especialmente do meu lado no TL1, olhando para 2023 e esta é uma das nossas últimas oportunidades de testar. No TL2, obviamente com uma temperatura de pista mais baixa, a pista mudou completamente e parecia rápido.”

“Mas acho que a Red Bull teve provavelmente, dois décimos à frente, e nas corridas longas talvez ainda mais. Portanto, temos um pouco de trabalho a fazer durante a noite”, acrescentou.

“Sabemos que a Red Bull tem um carro muito rápido nas retas, muito eficiente, e em um circuito como este, com duas longas retas e muitas curvas de baixa velocidade, isso combina com eles.”

“Gostaria de pensar que podemos lutar pelos três primeiros na qualificação e quem sabe onde isso pode nos levar no domingo”, afirmou.

Russell disse que também sentiu uma diferença na temperatura do ar no carro, já que o final da temporada em Abu Dhabi, está ocorrendo algumas semanas antes do normal este ano, para evitar um confronto de datas com a Copa do Mundo de futebol.

“Devo dizer que estava quente no carro”, comentou Russell. “Não acho que essa seja necessariamente uma das pistas mais físicas do ano, mas estávamos nos esforçando e isso fez o coração disparar.”

“Está provavelmente cinco graus mais quente aqui, do que nos últimos cinco ou seis anos para a última corrida da temporada. Definitivamente, há uma pequena mudança”, concluiu Russell.

 

 

 

Anteriores Polícia Civil incinera entorpecentes e 20 mil maços de cigarro em Itaúba
Próxima F1: Alfa Romeo espera por fim de semana promissor em Abu Dhabi