Daniel Ricciardo está de volta para sua casa na temporada 2023 da F1. Nesta semana, o australiano deu razão aos boatos e confirmou seu retorno à Red Bull como terceiro piloto para ajudar no desenvolvimento e testes.
O competidor começou sua jornada na categoria mundial pelo grupo das bebidas energéticas. Sua estreia veio no meio da temporada 2011 pela antiga Toro Rosso e em 2014, subiu para o time principal onde ficou até 2018 e conseguiu sete vitórias e 29 pódios.
Mas o honey badger não foi o único a voltar às origens quando o assunto é a escuderia austríaca. Um bom exemplo é Daniil Kvyat, que teve situação semelhante ao ex-colega: andou na Toro Rosso em 2014, subiu para a Red Bull em 2015, voltou para o time B em 2016, saiu ao final de 2017, retornou em 2019 e se manteve ao até o final de 2020.
Brendon Hartley teve uma breve passagem pelo grid, mas por grande parte de sua carreira foi apoiado pelas bebidas energéticas. Entre 2009 e 2010, foi piloto de testes e reserva da equipe e chegou a andar em algumas atividades. Depois de um hiato, retornou ao final de 2017 até o final do ano seguinte na Toro Rosso.
Quem teve uma experiência semelhante ao do neozelandês foi Alexander Albon. O anglo-tailandês fazia parte da Academia Júnior em 2012, mas depois de algum tempo, foi avançando na escada e foi dispensado. Em 2019, estava ligado para ir para a Fórmula E com a DAMS, mas foi chamado pela Toro Rosso, sendo promovido para a Red Bull no meio do campeonato e ficou até 2020.
