O proprietário do Circuito das Américas (COTA), afirmou que considerou vender o circuito durante a pandemia de Covid-19. O COTA estreou no calendário da F1 em 2012 e, fora a pausa imposta pela Covid em 2020, está presente todos os anos desde então.
A Fórmula 1 está se preparando para retornar à pista texana para a próxima corrida da temporada 2022, mas o futuro do circuito poderia ter sido muito diferente se o proprietário Bobby Epstein, tivesse tomado a decisão que chegou a considerar durante a pandemia.
Epstein afirmou que a falta de corridas e a tensão financeira causada pela Covid, quase o convenceram a vender o circuito, mas, dado o aumento da popularidade da F1 nos EUA, ele agora está feliz por não ter feito isso.
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“Todo mundo se sente bem sobre onde estamos, e eu não poderia estar mais feliz aqui”, disse ele ao Sports Business Journal. “Certamente, não foi tão tranquilo quanto esperávamos, mas o trabalho duro de todos os funcionários e nossa cidade sendo muito acolhedora, e os fãs e equipes abraçando o que criamos, tornaram isso possível, junto com a Netflix e ESPN chamando atenção extra para a categoria.”
“Mas com a Covid, houve um momento em que ficaríamos felizes em vender o circuito”, disse ele. Epstein disse que não é mais o caso e, em vez disso, quer atrair mais empresas a investir no campus do circuito, e continuar a melhorar mais ainda seu local, que atualmente já possui um anfiteatro e um parque de diversões.
“Há uma demanda inquestionável agora de investidores que buscam capturar parte do sucesso da F1”, disse ele. “Não precisamos de um parceiro no momento para o negócio de corridas e estamos muito felizes com esse negócio. O que temos é a oportunidade de crescer o resto do campus”, acrescentou.
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Epstein sugeriu que uma área em que eles gostariam de expandir, é a acomodação, com a ideia de um hotel sendo adicionado ao local.
Desde a sua chegada ao calendário da F1, o COTA ganhou a companhia do GP de Miami, e a partir do próximo ano, também ao GP de Las Vegas, que estreará em 2023.
Três GPs nos EUA são um sinal do rápido aumento da popularidade da categoria no país, e Epstein espera mais números recordes para o GP dos EUA, realizado no COTA. “Acho que nunca estivemos tão preparados porque os ingressos esgotaram com muita antecedência”, disse ele. “Isso nos permitiu focar na execução da parte divertida e não apenas nos preocuparmos com a produção da arquibancada, e a instalação de estruturas temporárias.”
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“As coisas serão muito mais tranquilas. Tivemos nossos desafios com alimentos e bebidas. Nosso negócio não é só realizar a corrida, é todo o resto, executando a experiência dos fãs da melhor maneira possível”, disse ele.
“Então, nessa medida, estamos nos concentrando em coisas como uma operação massiva de alimentos e bebidas, shows e entretenimento, áreas com mais sombra, calçadas aprimoradas, estacionamento aprimorado, coisas que tornam a experiência do hóspede melhor”, finalizou.
Muito provavelmente, Epstein teria se arrependido se tivesse vendido o COTA, principalmente diante do enorme interesse gerado pela corrida da Fórmula 1 no local.
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