A F1 vai debater, entre outros assuntos, a regra de encerrar uma corrida atrás de safety-car. Mohammed Ben Sulayem, presidente da FIA, afirmou que esse é um dos tópicos da reunião pós-GP da Itália.
Após a corrida do último domingo, que teve vitória de Max Verstappen atrás do carro de segurança, o dirigente da entidade conversou com diversos pilotos. Portanto, nesta segunda-feira (12), vai discutir diversas questões do esporte.
“O presidente da FIA, Mohammed Bem Sulayem está convocando uma reunião com os oficiais de corrida e chefes de equipe da F1 na segunda-feira após o GP da Itália para discutir diversos assuntos esportivos”, informou um comunicado do corpo governamental.
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“[A reunião] Vai contar com diversas consultas que vão continuar a moldar a direção futura do esporte sob o conselho do presidente da FIA”, completou.
A corrida do último domingo na Itália teve um final bastante anti-clímax. Na volta 46 de 53 do GP, Daniel Ricciardo teve problemas, abandonou e precisou parar na pista, acionando a saída do saety-car.
Acontece que o veículo se manteve por muito tempo no traçado, os pilotos chegaram a passar próximos do guindaste que retirava a McLaren e muitos questionaram o motivo de a prova não ter sido interrompida com bandeira vermelha.
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Toto Wolff, chefe da Mercedes, questionou a decisão da direção de prova. “Você dá bandeira vermelha se alguém está na parede, se a pista está bloqueada. Dá bandeira vermelha se não consegue passar, algo aconteceu. Por que dar bandeira vermelha apenas porque quer um show de uma ou duas voltas?”.
“Então, pode dizer que se faltam cinco ou dez voltas para o final e temos um safety-car, vamos de bandeira vermelha e assegurar que teremos corrida no final. Se está no regulamento, ótimo”, completou.
