F1: Pilotos da Alfa Romeo esperam disputa direta com Williams pelo P7 entre os construtores


A disputa pelo sétimo lugar na classificação de construtores da Fórmula 1 está esquentando, com três equipes ainda na briga: Williams, Alfa Romeo e Haas. No momento, a Williams ocupa a posição, com 23 pontos. A equipe mais próxima é a Alfa Romeo, que acumulou 16 pontos este ano e ocupa o oitavo lugar. Logo atrás, encontramos a Haas em nono lugar, com 12 pontos.

Durante a coletiva de imprensa da Fórmula 1 no Catar, os pilotos da Alfa Romeo falaram sobre a disputa com a equipe britânica.

Valtteri Bottas expressou confiança em suas chances: “Definitivamente, diminuímos a diferença um pouco, então sinto que fizemos algum progresso agora e finalmente entendi 100% as atualizações. Claro que a próxima corrida é em uma pista bastante diferente, mas parece que estamos definitivamente um pouco mais competitivos neste fim de semana em comparação com os outros.”

Zhou Guanyu, seu companheiro de equipe, compartilhou o otimismo, mas também foi realista e autocrítico: “Ainda acho que estamos um pouco longe de alcançar a Williams, mas acredito que este é um objetivo muito bom para nós agora. No entanto, acredito que em termos de habilidade de corrida, somos melhores do que a Haas, e finalmente os alcançamos e ultrapassamos. Mas precisamos melhorar no sábado.”

Atualmente, Bottas e Zhou têm uma diferença mínima entre eles na classificação de pilotos, ocupando as 14ª e 16ª posições, respectivamente. Com cinco corridas pela frente, a disuta entre eles ainda está em aberto.

Essa disputa pelo sétimo lugar na classificação de construtores da Fórmula 1, é particularmente significativa em termos financeiros. De acordo com o último Pacto de Concórdia assinado por todas as equipes em 2021, a equipe líder recebe 14% do total da premiação, enquanto a equipe no último lugar recebe apenas 6%. O restante fica no meio, tornando a competição ainda mais intensa.

Fonte: f1mania

Anteriores Especialista afirma que Petrobras 'se beneficiará' com retorno ao mercado venezuelano de petróleo
Próxima Mídia: conflitos Rússia-Ucrânia e Israel-Hamas fazem política externa de Lula andar em campo minado