A Mercedes chega para o GP da Emília-Romanha com uma grande atualização no W14. A equipe entendeu que o projeto não seria capaz de atingir os objetivos desta temporada.
“Se continuássemos na mesma direção de desenvolvimento, não terminaríamos em uma posição em que sentimos que poderíamos desafiar a Red Bull”, relatou Andrew Shovlin, diretor de engenharia de pista.
Em conversa no podcast F1 Nation, George Russell falou mais sobre as mudanças no carro, alertando que a etapa em solo italiano é apenas o início do processo: “Não esperem que tudo mude em Ímola, a Red Bull ainda será a mais rápida. Eu não me importo onde estamos. Estamos perseguindo-os e queremos vencê-los”, disse o britânico.
Na última etapa, Russell conseguiu um quarto lugar em Miami: “Não sei o que aconteceu, para ser sincero. Se soubéssemos, poderíamos ter boas performances a cada sessão. Acho que a F1 é tão desafiadora no momento porque os carros são muito complexos”, comentou Russell.
“Foi provavelmente a minha corrida mais agradável desde o Brasil no ano passado”, relembrou. “Quando você chega a um ponto ideal, tudo ganha vida. Não fizemos isso na classificação e pagamos o preço. No domingo, tivemos um desempenho mais normal.”
“Espero que em Ímola possamos estar um pouco mais perto da Aston Martin. A Red Bull está muito à frente e precisamos resolver isso e alcançá-los rapidamente”, indicou o piloto da Mercedes.
Fonte: f1mania