F1: Mercedes quer mais consistência nas decisões da FIA durante os GPs


0000995118_hires_0g5w58h0eashs10d2o41t0h84hz5-3

Após o controverso Grande Prêmio de Abu Dhabi em 2021, dessa vez a FIA foi cautelosa ao tomar decisões no final do GP da Itália em Monza, e demorou muito tempo para remover o carro parado de Daniel Ricciardo da pista, e a corrida terminou com o carro de segurança, o que frustrou praticamente todos os envolvidos e os fãs.

O engenheiro da Mercedes, Mike Elliott falou sobre essa situação. O britânico gostaria que seu piloto George Russell tivesse a chance de ganhar mais algumas posições após a relargada, que não aconteceu, mas Elliott disse que a FIA fez a escolha certa para garantir a segurança.

“Do ponto de vista de uma equipe, o que realmente queremos é consistência. Queremos ver as regras aplicadas da mesma maneira todas as vezes, para que todos saibam o que vai acontecer. Acho que uma vez que você decide isso, passa a ter uma escolha. Você pode ter uma bandeira vermelha e uma relargada com três voltas de corrida, ou você quer que o piloto que provavelmente está na frente por mérito, que esteve nessa posição por mais de 50 voltas da corrida, continue ali e vença a corrida. São decisões difíceis”, disse ele.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘dmp-v-par-1’); });

“Acho que da maneira como a corrida terminou na Itália, na verdade o piloto certo venceu. O fato de que isso aconteceu sob um carro de segurança, é exatamente o que acontece em uma corrida, e é algo que temos que aceitar”, concluiu Elliott.

O grande problema que voltou a ser questionado em Monza, é a demora e a inconsistências das decisões da direção de corrida. Isso é algo que foi um grande problema em 2021, principalmente na decisão do título, e já ocorreu outras vezes este ano, levando assim aos comentários e críticas com relação à FIA.

Anteriores Ataques de Haddad a Rodrigo geram incômodos na campanha de Lula
Próxima A Fazenda 14: Tiago Ramos chora após ser chamado de “pai de Neymar”