Charles Leclerc tem grande responsabilidade na saída de Mattia Binotto e na possível nomeação de Frederic Vasseur na Ferrari, relata o ‘Formulapassion.it’
Quando a Ferrari começou a perder pontos depois de um começo positivo em 2022, a dúvida era se a equipe não deveria privilegiar Charles Leclerc, rival ao título de Max Verstappen, na briga pelo título.
No entanto, o pessoal de Maranello não quis nomear o monegasco como primeiro piloto na Scuderia, frente a Carlos Sainz.
Os rumores agora são de que Mattia Binotto deixará a Ferrari para, supostamente, Frederic Vasseur ocupar o seu lugar. De acordo com o ‘Formulapassion.it’, fontes internas da Ferrari acreditam que Vasseur está disposto a declarar abertamente que Leclerc será o primeiro piloto caso venha a ser nomeado chefe da equipe.
Segundo o site italiano, Leclerc está interessado em uma vaga na Mercedes quando Lewis Hamilton deixar o cargo e, portanto, a Ferrari precisa se apressar se deseja manter o monegasco. Seu contrato atual expira no fim de 2021.
Pela influência que exerce, Vasseur pode ser a pessoa certa para manter Leclerc na Ferrari. O francês sabe lidar com hierarquias, algo que o monegasco aprecia. No entanto, o papel de Leclerc nessa escolha levanta algumas questões. O monegasco conhece Vasseur desde 2018, quando pilotou pela Sauber. Além disso, a dupla mantém um bom relacionamento com Nicolas Todt, empresário de Leclerc e filho do ex-chefe da Ferrari, Jean Todt.
Leclerc é visto como influente na nomeação de Vasseur e, portanto, na saída de Binotto.