Após um ano difícil, em que perdeu sua hegemonia de oito títulos consecutivos de construtores, a Mercedes vem dando sinais de recuperação. Desde as atualizações trazidas para o GP dos Estados Unidos, o time teve uma melhora significativa na performance.
Por exemplo, voltou a ocupar o topo da tabela durante algumas atividades no fim de semana no México. George Russell fez o melhor tempo no TL2 e no TL3. Durante a classificação, Lewis Hamilton deu a volta mais rápida no Q1 e no Q2.
Durante a corrida, Hamilton, que tomou a segunda posição de Russell na largada, conseguiu se aproximar de Verstappen, mas não ultrapassá-lo. A equipe alemã optou por tentar assumir a liderança de Max na estratégia.
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As Mercedes largaram de pneus médios e depois calçaram os duros, planejando apenas uma parada, enquanto a Red Bull havia começado com os compostos macios e trocado pelos médios. Esperava-se que o time austríaco precisaria de mais um pit-stop, mas os pilotos da Red Bull conseguiram levar os pneus até o fim
Para o jornalista Peter Windsor, a Mercedes só cometeu um grande erro: “O problema foi que eles não levaram em conta o quão bom o Red Bull RB18 é em dia de corrida quando gerencia os pneus tão bem quanto Verstappen. Ele conseguiu passar na estratégia de macios para médios. Verstappen fez esses pneus durarem”, destacou Windsor.
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