Depois do anúncio de Felipe Drugovich como piloto de desenvolvimento da Aston Martin para a temporada 2023 da Fórmula 1, outra contratação deixou os brasileiros preocupados.
Algumas semanas depois de anunciar o atual campeão da F2 para iniciar o programa de jovens pilotos da Aston Martin, Stoffel Vandoorne foi contratado como piloto reserva. E, claro, frustrou boa parte dos seus fãs. A boa notícia é que era um “alarme falso”.
Em entrevista ao F1Mania no paddock de Interlagos, palco do Grande Prêmio de São Paulo deste fim de semana, Drugovich explicou que, ao ser contratado, sabia da necessidade da equipe em ter um piloto reserva e que isso permitirá que ele faça “um programa paralelo para não ficar parado em 2023”, um indicativo de que ele deve correr em outra categoria no próximo ano. Além disso, Vandoorne e Drugovich dividirão o papel de piloto reserva entre as 24 corridas de 2023.
“Eu não sabia do nome, mas da possibilidade de ter um piloto reserva”, disse Drugovich.
“Eu acho até bom, a equipe conversou comigo sobre isso também. São 24 corridas ano que vem, é difícil um piloto só seguir tudo isso.
“E se eu for seguir tudo isso (de corridas) talvez eu não consiga fazer algum programa paralelo. E ele (Vandoorne) está fazendo a Fórmula E então ele não consegue seguir acredito que oito das corridas. Então vamos dividir bem iguais.
“Talvez a gente faça metade (das corridas). Eu não sei como isso será distribuído ainda, mas a equipe vai fazer o máximo para ser justo com os dois e isso me dá oportunidade de fazer um programa paralelo para não ficar parado em 2023”, concluiu,
O F1MANIA.NET acompanha ‘in loco’, diretamente de Interlagos, o GP de São Paulo da Fórmula 1 2022 com os jornalistas Gabriel Gavinelli e Nathalia De Vivo.