F1: Horner fala sobre seu sonho de ser piloto na infância


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Christian Horner não imaginava uma carreira como chefe de equipe na Fórmula 1 quando era mais jovem, mas sempre teve uma grande paixão pelo automobilismo.

Horner, é o chefe da equipe desde 2005, depois de decidir em 1999 encerrar sua carreira de piloto, para se concentrar em outro lado do automobilismo.

Desde então, ele teve um caminho de sucesso na F1, que inclui seis campeonatos de pilotos e quatro de construtores, com um quinto muito próximo de acontecer.

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Mas entrar no lado comercial da F1 nem sempre foi o plano de Horner. Nos primeiros dias de sua carreira ele tinha outras ideias em mente.

“Eu queria ser Evil Knievel. Ser um dublê”, disse ele no podcast ‘Diário de um CEO’. “Houve um show, The Fall Guy, com Lee Majors dirigindo um caminhão grande e havia um dublê. Eu adorei.”

“Sempre fui obcecado por carros e velocidade, o que me deixou fascinado pelo mundo das motocicletas desde jovem. Aos 12 anos tentei comprar um Kart, para o que economizei bastante.”

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“Finalmente encontramos algo através de um anúncio na parte de trás de um jornal, um Kart usado e de vinte anos. Você não podia pilotá-lo na grama, então procuramos uma pista. De repente, descobri que poderia corra com ele!”, afirmou.

O chefe da equipe de Max Verstappen e Sergio Perez, já correu além do Kart, na Fórmula 3 e na Fórmula 3000, onde também fundou a equipe Arden que administrou junto com seu pai.

Horner explica que a maior parte do incentivo para entrar no mundo do automobilismo veio de sua família.

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“Eles foram uma grande influência. Meu pai trabalhava no mundo dos carros e tinha uma paixão por carros, motocicletas e corridas. Ele também fez alguns trabalhos como fiscal de pista em sua juventude e sempre esteve perto de carros”, disse Horner.

“Minha mãe sempre nos incentivou a realizar nossos sonhos. Ela nos explicou desde a infância que não devemos nos contentar com a ‘média’, e ela teve muita perseverança.”

“Foi através dessa combinação que descobri o mundo das corridas aos doze anos, depois que meu pai e eu viajamos pelo país para correr, depois se tornou internacional e assim por diante”, acrescentou.

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“Eu realmente não me via como um jogador de tênis ou qualquer outra coisa. Eu só queria correr e podia assistir vídeos de corridas por horas. Estudei todos os detalhes e sempre observei atentamente o que Nigel Mansell fazia.”

“Se você tem algo em mente e realmente quer, então é absolutamente alcançável. Então você define uma meta para si mesmo e se concentra nisso”, encerrou Horner.

Mesmo não conseguindo um grande sucesso como piloto, não resta a menor dúvida de que como chefe de equipe, Horner já marcou seu nome na história da Fórmula 1.

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