No GP de Singapura de Fórmula 1, Lewis Hamilton conseguiu um desempenho competitivo, que resultou em um bom P3, após um acidente envolvendo seu companheiro de equipe, George Russell, na última volta, quando este ocupava a terceira posição. No entanto, no Japão, a Mercedes enfrentou outro desafio, deixando Hamilton preocupado com a grande diferença entre sua equipe e a Red Bull. O heptacampeão afirmou que essa diferença precisa ser reduzida pela metade até a temporada 2024.
Durante o treino classificatório para o GP do Japão, Hamilton se viu um segundo atrás de Max Verstappen, que conquistou a pole position. Para Hamilton, essa diferença é inaceitável: “Espero que a equipe compreenda que uma diferença de um segundo é significativa e muito real”, disse o piloto britânico de 38 anos.
“Após dois anos e ainda estarmos um segundo atrás da Red Bull, fica claro que precisamos fazer um trabalho consistente durante o intervalo entre as temporadas, para reduzir pelo menos metade dessa diferença até o próximo ano”, afirmou Hamilton.
Quando questionado sobre os altos e baixos nas performances de sua equipe, Hamilton apontou para a natureza desafiadora do W14: “É como tentar equilibrar uma faca na ponta. Nunca está perfeitamente equilibrado, pende para um lado ou para o outro, seja o carro saindo muito de frente, outras vezes de traseira. Conseguir o equilíbrio perfeito é um desafio constante a cada corrida”, disse o heptacampeão.
Além da Red Bull, a Mercedes também foi superada no Japão pela equipe cliente, McLaren, que demonstrou progressos significativos com as últimas atualizações para o MCL60. Apesar do início instável na temporada de 2023, a McLaren evoluiu muito nos últimos meses, mas ainda está atrás da Mercedes na classificação de construtores.
Fonte: f1mania
