Lewis Hamilton elogiou a F1 por aprender a como fazer um show, desde que a Liberty Media assumiu o controle da categoria.
A empresa americana assumiu o comando em 2017 com Chase Carey como CEO, antes que o comando fosse entregue ao ex-chefe da equipe Ferrari, Stefano Domenicali.
Desde então, a série documental da Netflix, ‘Drive to Survive’, ajudou a aumentar um rápido crescimento na audiência da categoria, com recorde de público nas pistas em todo o mundo, ao mesmo tempo que o aumento do público da TV.
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As experiências dos fãs na TV, nas redes sociais e nos circuitos, também melhoraram, enquanto outras iniciativas, como o recém-anunciado ‘F1 Arcade’, oferecem novas formas de engajamento.
Os Estados Unidos são um mercado-alvo para a F1 há décadas, mas só agora a categoria está finalmente conseguindo seu objetivo, com Miami se juntando a Austin no calendário deste ano e Las Vegas completando três GPs no país no calendário do próximo ano.
Hamilton, que é o piloto de maior sucesso no GP dos EUA com seis vitórias, foi questionado sobre o que tornou o país tão acolhedora para ele.
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“Acho que só de estar nos Estados Unidos, fico muito feliz quando estou aqui”, disse o heptacampeão. “Acho que já quando cheguei a Indianápolis em 2007, já foi um bom momento.”
“Mas acho que essa pista é muito especial. Considerando que é um circuito mais novo, é um dos melhores circuitos que temos, oferece ótimas corridas (mesmo com as fortes ondulações na pista). Uma única volta é emocionante e então temos essa multidão que continua crescendo ano após ano. E eles fazem isso de maneira diferente aqui, certo?”, acrescentou.
“Eu diria que nós europeus somos bons em esportes, mas há coisas que aprendemos, eu diria, com a parceria com a Liberty e acho que a categoria está crescendo como um todo, em termos de como tornar um show”, concluiu o piloto da Mercedes.
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Só o fato de serem três GPs nos Estados Unidos que serão realizados a partir da próxima temporada, já comprovam as palavras de Hamilton sobre o sucesso da F1 no país.
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