F1: Hamilton afirma que a categoria está “muito próxima da NASA” em termos de tecnologia


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É fato que desde que a Liberty Media, empresa norte-americana, assumiu o controle comercial da categoria em 2017, o esporte atingiu novas marcas globais na audiência. 

Com a maior atividade dos times nas redes sociais e a série documental da Netflix Drive to Survive, a F1 teve um aumento de 99% de engajamento entre 2019 e 2020.

Os frutos disso são vistos na lotação dos autódromos. No último fim de semana, o Circuito das Américas bateu o recorde de  440.000 espectadores visitando o local nos três dias de evento.

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Lewis Hamilton foi perguntado sobre o que ele acreditava ter feito a diferença para o crescimento dos fãs, especialmente os americanos.

“Eu realmente não sei, além do programa da Netflix, que realmente deu às pessoas uma visão muito mais profunda do esporte, porque se você ligar a TV e começar a assistir, é muito, muito difícil entender o que está acontecendo”, disse o heptacampeão. 

“Se você assiste pela primeira vez é difícil, se você não souber os detalhes do que está acontecendo com as equipes. Em alguns programas, obviamente, isso é explicado e abre portas.” 

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“Eu acho que uma vez que as pessoas veem o esporte, elas simplesmente caem em um verdadeiro buraco de minhoca para aprender mais sobre a tecnologia, que há muita matemática envolvida, há uma enorme quantidade de dados, é a mais alta tecnologia que existe, que pode ajudar a desenvolver os carros de rua.”

Hamilton também falou sobre a natureza única de ser um piloto de F1: “No final das contas, há 20 pilotos que são atletas, que estão colocando suas vidas em risco, fim de semana após fim de semana. E ao contrário dos outros esportes, que também são emocionantes, há muitos jogadores, nós, em termos de atletas, somos apenas 20.

“Portanto, é um grupo muito, muito pequeno de nós que consegue dirigir esses foguetes basicamente, estamos tão próximos da NASA, acho eu, quanto podemos estar”.

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