F1: Haas e Alpine convocadas para audiência no México em relação aos protestos feitos nos EUA


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A Alpine e a Haas tiveram as decisões sobre seus protestos no GP dos EUA, adiadas pela FIA para o final de semana do GP do México.

Depois do término da corrida no Circuito das Américas (COTA), a Haas lançou um protesto duplo contra o resultado do GP, que visava as equipes Red Bull e Alpine.

O motivo dos protestos, foi que a Haas contestou o fato de que nenhuma bandeira preta e laranja foi mostrada a Sergio Perez ou Fernando Alonso, quando eles estavam correndo com peças penduradas em seus carros, o que a Haas entende como um problema de segurança.

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Guenther Steiner, chefe da Haas, afirmou que os protestos foram feitos para chamar a atenção da FIA, com seu piloto Kevin Magnussen tendo recebido a bandeira preta e laranja três vezes nesta temporada, após sofrer danos em sua asa dianteira.

Embora o protesto contra a Red Bull tenha sido descartado, o contra a Alpine foi mantido, e Alonso recebeu uma penalidade de tempo retrospectiva de 30 segundos, que o derrubou do sétimo lugar para o décimo quinto, ficando fora dos pontos.

Isso significa que Magnussen, que marcou os primeiros pontos da Haas desde o GP da Áustria, subiu de nono para oitavo.

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Por sua vez, a Alpine lançou um contra-protesto, alegando que a Haas havia apresentado sua reclamação 24 minutos após o término do prazo para fazê-lo.

Agora, a FIA convocou as duas equipes para uma audiência de vídeo no Autódromo Hermanos Rodriguez, local do Grande Prêmio do México, na quinta-feira, 27 de outubro.

O motivo da audiência é, ‘para determinar a admissibilidade ou não do protesto apresentado pela Alpine, contra a decisão dos comissários do Grande Prêmio dos Estados Unidos de 2022, em considerar admissível o protesto apresentado pela Haas F1 Team’.

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Steiner disse que o protesto original foi feito para tentar encorajar a consistência em tais decisões, com Alonso correndo com um espelho solto em seu A522, que acabou voando para fora do carro.

“Não estou mirando em ninguém”, disse o chefe da Haas. “Quero dizer, para mim, precisa ser consistente. A FIA é o regulador e eles precisam ser consistentes”, acrescentou.

A decisão em relação aos protestos, só será conhecida após a audiência convocada pela FIA no final de semana no México.

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