F1: GP da China continua ameaçado por política de zero-Covid no país


0000982544_hires_0hqovsx0ivvkw00vaj8xs06hh9j5

As chances de realmente serem realizadas 24 corridas na próxima temporada, parecem ter diminuído um pouco. De acordo com o jornalista de F1 Joe Saward, o GP da China continua em risco novamente em 2023.

Desde o início da pandemia de coronavírus, as regras na China têm sido muito rígidas. Enquanto grande parte do mundo está agora ‘aberto’ novamente e a maioria dos GPs está novamente sendo realizada com arquibancadas cheias, a China ainda está adiando por um tempo essa ‘abertura’. O Partido Comunista Chinês realizou um congresso na capital Pequim, no qual deixou claro que a política de zero-Covid permanece em vigor por enquanto.

Segundo Saward, portanto, não deve ser possível correr em solo chinês em 2023. ‘O circo da F1 enfrentaria requisitos, que atualmente são impossíveis de cumprir’, escreveu Saward em seu próprio site.

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘dmp-v-par-1’); });

Dessa forma, Saward não espera que o governo abra uma exceção para a Fórmula 1, pois isso provocaria descontentamento popular. O GP da China está agendado para 16 de abril e é improvável que seja substituído. Isso significa que haverá uma lacuna no calendário de quatro semanas sem um GP.

Quem sabe não seja um bom momento para a Fórmula 1 entrar em contato com algum outro circuito/país, que já tenha mostrado interesse em ter seu GP no calendário da categoria.

 

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘dmp-v-par-2’); });

 

 

 

googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘dmp-v-par-3’); });

Anteriores Guedes volta a dizer que subirá salário mínimo e das aposentadorias acima da inflação
Próxima Todas as Flores: Vanessa vai fazer de tudo para separar Rafael e Maíra