F1: Gannon comenta sobre como Mick Schumacher lida com a pressão


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O piloto alemão Mick Schumacher provavelmente teve que lidar com muita pressão ao longo de sua carreira, desde os tempos no Kart, pelo fato dele ser filho do sete vezes campeão de Fórmula 1, Michael Schumacher.

Isso se intensificou quando ele chegou à F1 com a Haas em 2021, enquanto ainda era membro da Ferrari Driver Academy, procurando provar que ele também tinha o que era necessário para poder correr na Scuderia ano futuro.

Então, como Schumacher lida com essa pressão? Isso foi particularmente intenso durante grande parte do primeiro semestre de 2022, quando ele sofreu dois acidentes muito fortes e caros para a equipe, já que destruiu dos carros completamente, além de não marcar pontos.

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Shcumacher só conseguiu pontuar pela primeira vez na F1, no GP da Inglaterra no início de julho, quando ficou no P8, tendo repetido o feito no GP seguinte na Áustria, onde ficou com o P6.

Agora ele está tentando salvar sua carreira na F1, já que a Haas vem procurando outros pilotos para potencialmente ocupar seu lugar em 2023, enquanto sua associação com a Ferrari também vai ser encerrada no final da atual temporada.

Mas o engenheiro da Haas, Gary Gannon, afirmou que a pressão não é algo que faz Schumacher desanimar, em vez disso, ele é capaz de ver o quadro geral quando se trata de enfrentar essas situações.

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“O próprio Mick é muito maduro e capaz de gerenciar essas emoções, e não se permitir ficar para baixo com base em um resultado ruim anterior”, disse Gannon ao Motorlat. “Isso faz não sentir pressão extra para corrigir um erro do passado ou algo assim.”

“Então, muito disso vem dele mesmo, não criando um ambiente de pressão, e então tentamos não criar um ambiente com pressão também. Tentamos redefinir se tivemos um fim de semana ruim ou alguns finais de semana ruins e, em seguida, tentamos continuar quando temos algo positivo”, afirmou Gannon.

“Na última corrida em Monza não marcamos pontos, mas a pilotagem foi muito positiva. Na corrida anterior em Zandvoort, passamos para o Q3 e tivemos a melhor qualificação dos dois anos com Mick. Mesmo que não tenhamos obtido os resultados na corrida, construímos essa qualificação.”

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“É sempre tentar encontrar alguns pontos positivos para construir, mesmo quando não obtivemos os resultados que queríamos”, acrescentou.

Após os fortes acidentes na Arábia Saudita e em Mônaco no início da temporada, combinados com dificuldades para extrair o tipo de desempenho do VF-22 que Kevin Magnussen já era capaz de conseguir, é seguro dizer que ‘nuvens escuras’ estavam se acumulando sobre Schumacher.

Essa pressão continuou a aumentar, em parte também pelo chefe da equipe, Guenther Steiner, mas Schumacher encontrou uma maneira de canalizá-la e marcou pontos pela primeira vez na F1 em Silverstone, e em seguida na Áustria.

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Porém, Schumacher não marcou pontos desde então, mas Magnussen também não, pois o VF-22 perdeu desempenho em relação aos concorrentes do pelotão intermediário, mas ao mesmso tempo, Schumacher agora reduziu o déficit para Magnussen, inclusive superando o dinamarquês em algumas ocasiões, tanto nas qualificações como nas corridas.

Com essa evidente evolução em seu desempenho, pode parecer um pouco injusto que o lugar de Schumacher na Haas esteja em perigo, mas aparentemente a equipe já decidiu colocar outro piloto ao lado de Magnussen em 2023.

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