F1: Ex-piloto da categoria aponta que Red Bull não sofrerá com punição no túnel de vento


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Após ser constatada a violação no teto orçamentário de 2021, a Red Bull entrou em um acordo com a FIA e foi multada em U$ 7 milhões [cerca de R$ 37,36 milhões]. Além disso, o time austríaco vai ter menos tempo no túnel de vento, teste que auxilia no desenvolvimento aerodinâmico do carro.

Em 2023, a Red Bull terá 202 horas no túnel, enquanto a Ferrari 240 horas e a Mercedes 256 horas, caso ambas terminem em segundo e terceiro lugar respectivamente no campeonato. 

Vale lembrar que com os novos regulamentos da categoria, a equipe vencedora tem menos tempo na instalação, e a última colocada possui um período maior de testes. Uma medida adotada na tentativa de equilibrar a competição. 

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O ex-piloto da F1, Hans-Joachim Stuck, acredita que o time taurino não sofrerá o impacto da punição. “Estou convencido de que a Red Bull já está tão à frente no planejamento que só terá impacto no ano seguinte”, declarou à ServusTV. 

Já para Christian Horner, a penalização pode custar até meio segundo por volta: “Eu ouço as pessoas dizerem que não é uma penalidade severa”, disse no México. “Mas 10% menos tempo de túnel de vento e outras ferramentas aerodinâmicas é uma penalidade dura.”

“Isso pode custar de 0,25 segundos a 0,5 segundos. Isso terá um impacto em nossa capacidade de desempenho na pista.”

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Em contraste, Stuck não tem a mesma opinião: “Converter a penalidade em um número eu acho exagerado, você tem que ver isso primeiro”, declarou o alemão.

 

 

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