F1: Equipes querem trabalhar com a FIA para evitar situação como a do Japão


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Alpine e McLaren assumiram sua parte na confusão do sistema de pontos que tirou o brilho da coroação de Max Verstappen como Campeão Mundial de 2022.

O pós-GP do Japão foi no mínimo curioso. Somente enquanto o ex-piloto de F1, Johnny Herbert, estava realizando as entrevistas no parque fechado com os três primeiros colocados, Max Verstappen foi informado de que era oficialmente bicampeão, e mesmo assim, o holandês não tinha certeza se podia acreditar nisso.

Microfones na sala de espera para o pódio, captaram Verstappen ainda expressando dúvidas, até que seu ceticismo foi posto de lado por um comissário.

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Por fim, foi esclarecido que todos os pontos seriam concedidos, embora apenas 28 das 53 voltas previstas para a corrida em Suzuka, tenham sido concluídas dentro da janela de corrida de três horas, devido a uma paralização de duas horas, devido à forte chuva.

Isso ocorreu por causa do novo sistema de pontuação ter sido introduzido após o abortado GP da Bélgica de 2021, que aloca pontos com base na porcentagem da distância planejada da corrida.

O fator decisivo dessa vez, de acordo com o texto das regras, foi que a corrida ainda estava em andamento no final de sua janela de três horas, em vez de ter sido interrompida e não reiniciada. O diretor esportivo da Alpine, Alan Permane, afirmou que a regra não estipula o que se pretendia.

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Questionado se ficou surpreso com a pontuação total na corrida, Permane falou para a imprensa: “Esse regulamento é assim. Claramente eles aplicaram é o que dizem as regras.”

“Foi feito depois de Spa porque a corrida não pôde ser retomada e tinham sido feito apenas algumas poucas voltas. Acho que talvez tenhamos levado isso um pouco demais, literalmente. Então, talvez precisemos corrigir”, disse ele.

“O que eles fizeram em Suzuka está correto na forma como os regulamentos estão escritos, mas não tenho certeza se está correto em como eles foram planejados”, acrescentou.

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Andreas Seidl, chefe da McLaren, acrescentou: “Me sinto responsável por isso, porque fazemos essa revisão sempre entre as temporadas, e cada equipe tem a oportunidade de apontar pontos que não são claros.”

“Não entrei em detalhes ainda com a equipe sobre qual era exatamente a brecha. Mas digamos que tudo o que definimos em conjunto com a FIA e a F1 depois de Spa, só é válido se a corrida não terminar normalmente. E isso é claramente algo que todos nós negligenciamos.”

“Todos nós somos responsáveis por fechar as brechas, se houver alguma, ou interpretações diferentes”, finalizou Seidl.

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