F1: Dados internos da categoria contestam relatório de queda de popularidade nas redes sociais


A Fórmula 1 apresentou dados internos que contradizem as conclusões de um recente relatório, que afirma que a presença da categoria nas redes sociais está enfraquecendo.

Um relatório da Buzz Radar, divulgado hoje (28 de setembro), alega que a F1 teve uma acentuada redução no número de novos seguidores, interações e menções durante o período de janeiro a maio de 2022 e 2023. Essa diminuição foi atribuída à ausência de uma disputa pelo título nesta temporada, devido ao domínio da Red Bull e Max Verstappen, em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando as novas regulamentações técnicas e as repercussões do GP de Abu Dhabi de 2021 continuavam a ser debatidas no início do ano.

No entanto, a Fórmula 1 forneceu dados que contradizem as informações do relatório da Buzz Radar. Os dados internos da F1 indicam que o crescimento nas redes sociais oficiais da categoria em 2023, é quase oito vezes maior (757%) do que o relatado pela Buzz Radar, que alegava um aumento de apenas 3,7 milhões.

Durante o segundo trimestre de 2023, de 1º de abril a 30 de junho, os canais de propriedade da F1, ficaram em segundo lugar em termos de crescimento de seguidores entre as principais ligas esportivas em todo o mundo. Apenas a La Liga, a principal divisão de futebol da Espanha, obteve um desempenho superior.

Além disso, a Fórmula 1 registrou um aumento de 4% nas interações ativas, que incluem curtidas, comentários e compartilhamentos, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Espera-se que a categoria alcance 1,5 bilhão de interações pelo terceiro ano consecutivo.

Enquanto o relatório da Buzz Radar sugeriu uma queda nas métricas de mídia social da F1 entre janeiro e maio de 2022 e 2023, a categoria destaca seu contínuo crescimento nas redes sociais e a importância dessas redes como parte integrante de sua estratégia de engajamento com os fãs.

Fonte: f1mania

Anteriores Pesquisadores desenvolvem tratamento natural contra a psoríase
Próxima Brasil se tornou prioridade para receber investimentos, diz CEO da Midea Carrier