F1: Chefes de equipe falam sobre importância de Brawn na categoria


Recentemente, Ross Brawn anunciou sua saída da Fórmula 1 após 46 anos de carreira, durante os quais passou de aprendiz de mecânico a chefe de equipe, tendo conquistado sucesso na Benetton, Ferrari, Honda e Mercedes, entre outras, além de sua própria equipe, a Brawn GP. Sua última função (que ainda exerce até o final de 2022) antes de sua aposentadoria, é de diretor de automobilismo na F1.

Em sua função como diretor na F1, Brawn desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento e crescimento do esporte, incluindo sua contribuição para os novos regulamentos técnicos e iniciativas como o limite de orçamento. Vários chefes de equipe expressam sua gratidão a Brawn, e apontam para o impacto que ele teve no paddock em suas várias funções.

“Acho que só podemos agradecer a Ross por tudo que ele fez por nós e pela Fórmula 1, não apenas nesses anos em que trabalhou na categoria, mas em toda a sua carreira”, disse o chefe da McLaren, Andreas Seidl, em conversa com o Fórmula 1. Ele acredita que Brawn fez um trabalho importante em relação às mudanças nas regras, mas também, no Pacto de Concórdia (acordo entre as equipes da F1).

Guenther Steiner, chefe da Haas, concorda totalmente com essas palavras, destacando o impacto positivo dos regulamentos de 2022 como algo de que Brawn pode se orgulhar. “Acho que esse é o maior elogio que podemos dar a Ross, porque foi ele basicamente, que trabalhou para a aprovação desses regulamentos. Ele estava presente quando era necessário fazer essas coisas acontecerem para a Fórmula 1, e o sucesso da categoria no momento também se deve a ele”, finalizou Steiner.

 

 

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