F1: Chefe da Pirelli fala sobre o desafio de Singapura


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O diretor de automobilismo da Pirelli, Mario Isola, afirmou que o GP de Singapura será uma corrida quase nova, em comparação com três anos atrás, quando a F1 fez sua última corrida no circuito de Marina Bay Street.

Sebastian Vettel conquistou sua última vitória pela Ferrari, no GP de Singapura de três anos atrás, e desde então, a icônica corrida noturna no circuito de Marina Bay Street, que muitas vezes testa os pilotos fisicamente devido às condições quentes e úmidas, foi cancelada devido às restrições da Covid.

Este ano, ainda existe um novo desafio, pois os pilotos ainda não correram nesse circuito com os carros novos e com os pneus de 18 polegadas.

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O chefe da Pirelli, Isola, afirmou: “Com os pneus de 18 polegadas que têm uma composição e estrutura completamente diferentes dos pneus usados há três anos, e com asfalto novo este ano, é quase uma corrida completamente nova.”

“Em Singapura há muitas curvas lentas e tudo se resume a maximizar a tração. Escolhemos os três compostos mais macios para máxima velocidade e aderência, mas é importante gerenciar bem os pneus traseiros para garantir a tração necessária”, acrescentou Isola.

O circuito de Marina Bay foi recapeado antes da corrida de 2022, mas os pilotos ainda devem achar o asfalto ‘agressivo’, sendo um desafio para encontrar o equilíbrio certo para a configuração.

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Isola continuou: “Como os carros novos tendem a sofrer de sair de frente, torna-se importante encontrar o equilíbrio certo de configuração para obter aderência suficiente na frente sem sacrificar a aceleração na traseira.”

“Acho que Singapura é uma pista muito difícil. Todo mundo acha que é um circuito de rua com asfalto liso, mas o asfalto é muito mais agressivo do que Mônaco ou outros circuitos de rua”, concluiu.

Para o GP de Singapura, a Pirelli vai levar seus três compostos mais macios, denominados: C3, C4 e C5.

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