F1: Chefe da Mercedes aponta caminho para resolução em falta de potência do motor Renault


A Alpine é a equipe que mais tem sofrido com a falta de desempenho de seu motor na F1 em 2023. A Renault tem corrido com considerável potência menor do que seus adversários e Toto Wolff, chefe da Mercedes, apontou alguns caminhos que podem ser debatidos.

Pierre Gasly e Esteban Ocon têm disputado as etapas da temporada com cerca de 30cv a menos que os outros 18 competidores do grid. Acontece que desde o campeonato passado, o desenvolvimento de motores tem sido congelado e, portanto, não é possível trabalhar para achar mais potência.

Mas uma área cinzenta que ainda pode causar problemas para a F1 é que atualizações sobre confiabilidade são permitidas. Isso pode trazer tensão porque quanto mais confiável é um motor, mais agressivo pode se tornar.

Então, o desempenho dos propulsores não tem se mantido o mesmo e em relação a Ferrari, Mercedes e Red Bull/Honda, a Renault está ficando para trás. O assunto inclusive foi debatido na Comissão da F1 no último final de semana, em Spa-Francorchamps.

Sobre o assunto, Toto falou sobre como está cético quanto a um debate para uma solução ser encontrada para a questão. “Uma vez que entendermos o que está falando em desempenho [do motor Renault], precisamos debater quanto mais tempo de dinamômetro e coringas podemos dar. Isso é algo que precisamos discutir”, falou o dirigente.

“Mas, fazer qualquer coisa sobre o fornecimento de combustível ou balanço de performance é um desastre e uma declaração de falência para a F1. Não devemos nem falar sobre isso”, completou o austríaco.

Fonte: f1mania

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