F1: Chefe da Haas crê que todas equipes atinjam limite de gastos em 2023: “Vai ser sobre talento”


Günther Steiner já está de olho nos gastos da temporada 2023 da F1. Chefe da Haas, o dirigente apontou que é esperado que todos os times atinjam o limite do teto e, com isso, quem tiver o melhor carro vai despontar como favorito.

Buscando um nivelamento do grid, a principal categoria estipulou um limite de gastos a partir de 2021 e, para 2023, será de $13 mi. O italiano, então, está fazendo as previsões não apenas para seu time que, em 2022, conseguiu somar 37 pontos, mas para todas as adversárias.

“Ficamos muito próximos do limite de gasto neste ano. Acho que não nos desempenhamos como as outras equipes. Não foi por conta do dinheiro neste ano, mas mais por quando começamos”, pontuou o chefe.

“Em 2020, fechamos tudo. Em 2021, começamos a construir o carro de 2022. Mas quando começamos, era janeiro e não pode ter uma equipe de pessoas trabalhando perfeitamente e em harmonia desde o primeiro dia”, seguiu.

“Então, levou um tempo, mas no início do ano estávamos fortes. Então, algo ficou faltando, foram altos e baixos, mas a F1 é um lugar difícil. Acho que encontramos o motivo de tudo ter acontecido como foi”, ressaltou.

“No próximo ano, vamos atingir o limite do teto de gastos e estou bastante confiante de que podemos dar o próximo passo, tecnicamente e como uma equipe”, fechou.

Steiner ainda pontuou que em 2023, todos os times vão atingir o teto e, com isso, quem se destacar vai ser os com mais talento. “Agora podemos fazer o que as outras equipes fazem. Acho que não apenas nós, mas todos vão chegar ao limite dos gastos”, disse.

“Então, não vai ser sobre o dinheiro, é sobre o talento e espero que tenhamos talento suficiente para seguir adiante”, concluiu.

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