A piloto da W Series, Jamie Chadwick, afirmou que um prazo de cinco anos para ela conseguir uma vaga como piloto titular na Fórmula 1, é realista e factível. A britânica espera se tornar a primeira mulher a correr na F1, desde Lella Lombardi em 1976.
Mesmo sendo duas vezes campeã, e muito próxima de conquistar seu terceiro título na W Series, Chadwick está ansiosa para subir na escala júnior de monopostos, mas até agora não conseguiu encontrar uma vaga na Fórmula 2 ou 3, daí sua decisão em retornar à categoria feminina este ano.
A britânica também faz parte da academia de pilotos júnior da Williams, e acredita que, até 2027, pode fazer sua estreia em um GP na categoria, e se tornar a primeira mulher a correr na F1 desde Lella Lombardi, que teve sua última participação no Grande Prêmio da Áustria em 1976.
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No entanto, ela não está limitando suas opções à F1 ou à Europa, tendo testado esta semana um carro da IndyLights com a equipe Andretti nos EUA, sendo essa a principal categoria de acesso para a IndyCar.
Mesmo tendo gostado muito do teste na IndyLights, Chadwick falou para a imprensa: “Sei que, se tiver sucesso na categoria júnior certa, chegarei na Fórmula 1. Meu objetivo é definitivamente tentar fazer isso dentro de cinco anos.”
“Há muitas coisas que preciso fazer nesse tempo, mas quero passar pela categoria júnior correta e ter sucesso nesses campeonatos, para chegar na F1. Eu preciso me apoiar em pessoas que acreditam nisso, e realmente veem isso como possível”, disse ela.
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Chadwick também respondeu aos comentários do CEO da F1, Stefano Domenicali, de que seria necessário um ‘meteorito’, para uma piloto feminina estar na F1 nos próximos anos.
Ao invés de ficar desanimada com esses comentários, Chadwick disse: “Isso realmente não me incomoda, na verdade me motiva ainda mais”, concluiu.
Caso ela consiga concretizar seus objetivos, será muito interessante a chegada de Chadwick na Fórmula 1, pois ela já demonstrou ser bastante rápida e competitiva.
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