F1: CEO da prova no México acredita que pode haver sete corridas nas Américas


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O calendário da F1 para 2023 conta com seis corridas nas Américas: Canadá, México, Brasil e três etapas nos Estados Unidos, nas cidades de Austin, Miami e em Las Vegas.

Esse número pode aumentar, chegando a sete, de acordo com Alejandro Soberon, CEO da prova no México: “Adoramos a competição, é bom, porque mantém você em forma e alerta”, disse ao Motorsport. “Três corridas nos Estados Unidos antes era impensável. Hoje, parece razoável.”

“Acho que Miami vai continuar sendo um grande sucesso. Você viu o público em Austin, é muito melhor do que nos outros anos, é uma corrida mais forte e todas as pré-vendas em Vegas estão uma loucura. Então, eu acho que isso é bom para a região, para o fuso horário. Isso é muito bom”, apontou. 

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“Então, com o Canadá, três corridas [nos Estados Unidos], México e Brasil, a questão é se há espaço para mais uma? Minha crença pessoal é que há espaço para outra.”

O CEO da Fórmula 1, Stefano Domenicali, teria viajado após a etapa no México para  Colômbia a fim de tratar sobre um novo GP em Barranquilla, onde as autoridades esperam fechar um contrato de 10 anos, com o início das atividades em 2024 ou 2025.

O México firmou um novo acordo, pelos próximos três anos, com a categoria, mas com o número crescente de ofertas no mercado, o CEO mexicano foi questionado sobre fazer uma espécie de rodízio no calendário, ficando um ano fora e retornando em outro. 

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“Quando você tem todos os anos esgotados e todos os anos você vende mais rápido do que no ano anterior, isso é algo que, como promotor, você não quer considerar”, disse Soberon.

“Por que eu deveria ter uma corrida a cada dois anos quando posso ter uma a cada ano? Sou muito competitivo, entrego bons dólares para a Fórmula 1 e é um ótimo mercado, o mercado mexicano tem muito a ver com o sucesso nos Estados Unidos. A população hispânica gosta muito de corridas lá”, declarou. 

“Mas para alguns países que não conseguem ter o financiamento certo, certamente [rodízio] seria uma opção.Eu preferiria ter uma corrida a cada dois anos do que nenhuma corrida”, declarou. 

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