Na última semana, o GP da China, com data marcada para 16 de abril de 2023, foi oficialmente cancelado pela categoria pelo quarto ano consecutivo. A China possui uma política de “zero-Covid”, o que significa que se a F1 fosse realizar a etapa no país teria que passar por um isolamento, o que não é viável, dado a dinâmica do esporte.
Sem a etapa em Shanghai, surge uma lacuna de quatro semanas no calendário. De acordo com a BBC, nenhuma prova deve substituir a etapa, mas o jornalista português João Carlos Costa afirmou que Portugal estaria na rota da F1 novamente. Além de Portimão, a Turquia também é especulada para entrar no lugar da China.
No entanto, Zak Brown não gosta da possibilidade de acrescentar corridas de qualquer maneira, devido a logística do esporte: “Não devemos preencher essa lacuna apenas por preenchê-la”, disse o CEO da McLaren à Sky Sports.
“Realmente precisamos ter a corrida certa para isso. É uma pena que não vamos voltar para a China, que é um mercado importante para nós. Espero que eles possam resolver a situação da Covid, porque acho que esse é o problema, e então podemos voltar lá em 2024.”
