F1: Brown apoia até 28 GPs por ano, mas com sistema de rodízio entre alguns circuitos


O chefe da equipe McLaren, Zak Brown, expressou boa vontade à ideia de expandir o calendário da Fórmula 1 para até 28 GPs, desde que seja possível estabelecer um dodízio entre as corridas no calendário.

Com o crescente interesse na F1 nos últimos anos, o calendário tem se expandido com a inclusão de novas corridas, como os GPs da Holanda, Miami, Las Vegas e Arábia Saudita, totalizando 24 corridas planejadas para 2024.

Brown sugere uma solução, consistiria em manter 20 GPs fixos e adicionar outros oito que se alternariam a cada dois anos. Isso resultaria em um calendário de 24 corridas por ano, permitindo a expansão para diferentes regiões e países.

“Vinte e quatro corridas é o máximo para o bem-estar das pessoas, mas precisamos continuar expandindo a categoria”, disse Brown à imprensa. “Eu gostaria de ter um cenário em que você tenha talvez 20 GPs fixos, e digamos, oito que se alternam a cada dois anos. Então você teria um calendário de 24 corridas, mas expandiria o esporte indo para outras regiões e países.”

Ele reconhece, no entanto, que a viabilidade econômica para os promotores de corrida é uma consideração importante nesse cenário com um rodízio.

Guenther Steiner, chefe da equipe Haas, também sugere agrupar corridas regionalmente, como outra opção para equilibrar a demanda por mais corridas com o impacto nos membros da equipe.

Com especulações sobre a expansão do calendário, crescem as expectativas de um GP na África, continente que atualmente não sedia uma corrida, com Lewis Hamilton apoiando firmemente o retorno à África do Sul, mais precisamente em Kyalami. Representantes de equipes também enfatizam a importância de manter a F1 verdadeiramente um Campeonato Mundial, com corridas em todos os continentes.

Quanto ao impacto sobre as equipes e o pessoal, George Russell sugeriu anteriormente a proibição de viagens para todos os membros das equipes, ideia que foi apoiada por outras pessoas. Toto Wolff, chefe da Mercedes, observou que a equipe já começou a operar em turnos e que, mesmo com a expansão para 24 ou 25 corridas, a diferença seria mínima.

Com discussões sobre o futuro do calendário da F1 em andamento, a possibilidade de mais corridas e a busca por novos destinos continuam sendo temas centrais na categoria.

Fonte: f1mania

Anteriores MRE de Israel afirma que guerra contra o Hamas continua, independentemente do apoio internacional
Próxima Revisão da Lei de Zoneamento passará por Audiência Pública devolutiva na terça; Veja como participar