F1: Berger diz que não vai trabalhar com a Audi


O ex-piloto de Fórmula 1, Gerhard Berger, não voltará à categoria, conforme foi cogitado recentemente. O austríaco estaria ligado ao projeto da Audi, mas decidiu não querer mudar sua vida novamente.

Em dezembro, foi revelado que Berger estava no radar da Audi. Fontes do Grupo Volkswagen informaram que haveria uma função ‘semelhante à que Niki Lauda tinha na Mercedes’, para o austríaco como um ‘superconselheiro’ da equipe. Anteriormente, Berger também chegou a ser cogitado para o cargo de chefe de equipe na Ferrari, após a saída de Mattia Binotto.

Falando com o Speedweek, Berger confirmou que algumas conversas aconteceram, mas ele não quer retornar à F1. “’Houve considerações, mas então eu teria que organizar minha vida de maneira diferente novamente, e as crianças desempenham um papel importante nisso”, disse o ex-piloto de F1.

“Quero levar meu filho de seis anos para as primeiras corridas de Kart e minha filha de nove anos para andar a cavalo. Quero ter mais tempo para eles. Foram várias conversas, todas superinteressantes, mas como eu disse, não se encaixavam no meu planejamento de vida atual”, acrescentou o austríaco.

A Audi não vai estrear oficialmente na Fórmula 1 como fornecedora de motores e parceira da Sauber F1 até 2026, mas, em segundo plano, a entrada da marca alemã já está sendo fortemente trabalhada. Por exemplo, Andreas Seidl foi contratado pela Sauber-Alfa Romeo como CEO, para garantir uma transição sem grandes problemas da Alfa Romeo para a Audi.

 

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