F1: Aston Martin diz que Vettel continua a ser o melhor tipo de profissional


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Ainda que tenha apenas seis corridas pela frente, Sebastian Vettel, da Aston Martin, não tem saído mais cedo do trabalho. Com o diretor de desempenho da equipe, Tom McCullough, o chamando de “máquina, de um ponto de trabalho”. O quatro vezes campeão mundial está em sua décima quinta temporada na F1, e antes das férias de verão deste ano, ele anunciou sua aposentadoria ao final de 2022.

O chefe da Aston Martin, Mike Krack, disse que isso não é uma “turnê de despedida”, já que Vettel não estará dando adeus à F1 antes de Abu Dhabi. McCullough acredita que seu piloto está se esforçando mais do que nunca para deixar a equipe na melhor posição antes de sair.

Quando perguntado se o alemão teria mudado a abordagem dele com o trabalho após anunciar sua aposentadoria, McCullough respondeu: “Ele realmente é o melhor tipo de profissional, então eu diria que não.

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“Talvez ele esteja um pouco mais relaxado consigo mesmo, mas eu não veria isso no escritório de engenharia e na maneira como ele pilota o carro.

“Sebastian é um pouco como uma máquina, no ponto de vista de trabalho.”

Assim que saiu da Ferrari e se juntou à Aston Martin, as expectativas para a equipe eram altas. Isso pois, em sua última temporada como Racing Point, os resultados haviam sido muito positivos. No entanto, nos dois anos em que Vettel esteve com os britânicos, os resultados ficaram muito aquém do esperado. O melhor resultado foi um P2 no GP do Azerbaijão no ano passado.

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Mesmo assim, o diretor de desempenho diz que aproveitou seu tempo trabalhando com o tetracampeão mundial. “Ele é muito atencioso, muito forte no lado da engenharia e trouxe muito para a equipe em como operamos e como vemos as coisas.

“Uma mente muito curiosa, muito divertido de se estar, mas também entende muito bem de levantar a moral da equipe.

“Então foi um prazer absoluto trabalhar com ele e estou ansioso pelas próximas corridas finais com ele.”

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Estar na zona de pontuação para a Aston Martin este ano tem sido um desafio, porém ainda é uma possibilidade em Singapura e no México devido ao layout das pistas. Entretanto, seria necessário quase um milagre ou um desastre das outras equipes para colocar Vettel no pódio.

Até sair do Q1 na classificação tem sido algo difícil para a equipe britânica. A última vez que Seb avançou para o Q2 foi no GP da França, fazendo com que seus domingos sejam ainda mais desafiadores. Mas ele disse que não vai desistir sem tentar.

“Eu tento meu melhor e termino meu trabalho da maneira que gosto de fazer, que é fazê-lo corretamente, dar tudo o que tenho e esse será o fim.

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“O sol ainda vai nascer na segunda-feira após a última corrida.”

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