Após terminar o GP da Itália sob safety car, a FIA divulgou um comunicado explicando o porquê do não reinício da prova. Com a entrada do carro de segurança depois do abandono de Daniel Ricciardo, todos esperavam por uma relargada emocionante nas voltas finais. Porém, o carro do australiano não foi retirado e, com isso, a prova terminou sob safety car.
Depois da corrida, a direção de prova da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) recebeu várias críticas por essa decisão neste domingo (11) em Monza. Com isso, a vitória ficou Max Verstappen, com Charles Leclerc e George Russell em segundo e terceiro lugares, respectivamente.
Em um comunicado, a FIA explicou que todos os esforços são feitos para que as corridas terminem sob bandeira verde, mas que hoje não foi possível. “Enquanto todos os esforços foram feitos para retirar o carro #3 (Ricciardo) rapidamente e retomar a corrida, a situação se desenvolveu e os fiscais não conseguiram colocar o carro em ponto morto e empurrá-lo para o acostamento”.
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“Como a segurança da operação de recuperação é nossa única prioridade e o incidente não foi significativo o suficiente para exigir uma bandeira vermelha, a corrida terminou com o carro de segurança seguindo os procedimentos acordados entre a FIA e todos os competidores. O momento do período do safety car dentro de uma corrida não tem influência neste procedimento”, explicou o órgão.
Apesar de vencer a corrida, o chefe da Red Bull criticou o procedimento adotado pela FIA. Além dele, o chefe da Ferrari também deixou claro seu descontentamento com a situação. Mesmo com críticas, a FIA também recebeu elogios pelo procedimento. O chefe da Mercedes, Toto Wolff, aprovou a ação aplicada pelo órgão regulador.
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